Os principais aspectos do Neoliberalismo econômico consistem na
não-intervenção do Estado na economia, com a privatização de empresas estatais
aliada à livre circulação de moeda estrangeira das empresas multinacionais, e,
principalmente, que a oferta e a demanda são suficientes para determinar os
preços de mercado dos produtos.
Muitos autores são totalmente contra as políticas neoliberais, com
argumentos de que a mesma só favorece as grandes potências mundias e as
empresas multinacionais. Os países de 3o mundo ou em desenvolvimento são os que
mais sofrem com as consequências das políticas neoliberais, resultando em
salários medíocres, altas taxas de desemprego, aumento das diferenças sociais e
passando a ter que pedir mais ajuda ainda dos países do 1o mundo, com o capital
internacional, por meio de empréstimos, que, muitas vezes, nem chegam a ser
pagos.
Outros autores
defendem que as ideias neoliberais são de suma importância para um país crescer
economicamente, fazendo com que aja uma concorrência maior entre os países para
as lideranças do mercado, maiores investimentos nas áreas da tecnologia e
sustentabilidade, resultando numa queda de preços e da inflação.
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